Após 44 anos de espera, a Espanha finalmente volta a levantar o troféu de melhor da Europa.
Com uma atuação digna de campeã, coroada com o gol de Fernando Torres aos 33 minutos do primeiro tempo, a Espanha conquistou a Eurocopa 2008 em cima da Alemanha por 1 a 0 no estádio Ernst Happel, em Viena, e superou o estigma de sempre ficar pelo caminho nas principais competições internacionais.
A Fúria, que não disputava uma final da Eurocopa desde 1984, quando foi derrotada pela França, foi ganhando confiança ao longo da competição, mantendo quase 100% de aproveitamento (apenas empatou com a Itália nas quartas-de-final), com bons passes, grande técnica e disciplina defensiva. Todas estas qualidades deixaram a Alemanha perdida em campo, apesar desta não desistir até o último minuto.
A campanha espanhola calou os críticos do técnico Luis Aragonés, que foi muito questionado antes do torneio pela torcida e imprensa, que tinham como principal queixa a ausência do atacante Raúl, do Real Madrid. O bicampeonato veio após longo jejum, pois apenas em 1964, a Espanha havia conquistado a competição.
Já o vice-campeonato alemão é visto com bons olhos pela crítica que considera positivo o trabalho do técnico Joachim Löw, desde que auxiliava o ex-treinador Jurgen Klinsmann, durante a Copa do Mundo de 2006.
A Eurocopa também marcou a despedida de Luiz Felipe Scolari no comando da seleção portuguesa, após 5 anos. Felipão defenderá a equipe inglesa Chelsea, a partir de julho. Aliás, a campanha de Portugal acabou decepcionando. Mesmo com boas atuações do atacante Cristiano Ronaldo (apontado como melhor jogador da atualidade) ao lado dos brasileiros naturalizados portugueses, Deco e Pepe, Portugal não conseguiu resistir aos alemães e se despediu precocemente nas quartas-de-final.
O mico ficou com a França, que acabou na penúltima colocação e mostrou que precisa reciclar seu elenco para poder se classificar na Copa do Mundo de 2010.
A Fúria, que não disputava uma final da Eurocopa desde 1984, quando foi derrotada pela França, foi ganhando confiança ao longo da competição, mantendo quase 100% de aproveitamento (apenas empatou com a Itália nas quartas-de-final), com bons passes, grande técnica e disciplina defensiva. Todas estas qualidades deixaram a Alemanha perdida em campo, apesar desta não desistir até o último minuto.
A campanha espanhola calou os críticos do técnico Luis Aragonés, que foi muito questionado antes do torneio pela torcida e imprensa, que tinham como principal queixa a ausência do atacante Raúl, do Real Madrid. O bicampeonato veio após longo jejum, pois apenas em 1964, a Espanha havia conquistado a competição.
Já o vice-campeonato alemão é visto com bons olhos pela crítica que considera positivo o trabalho do técnico Joachim Löw, desde que auxiliava o ex-treinador Jurgen Klinsmann, durante a Copa do Mundo de 2006.
A Eurocopa também marcou a despedida de Luiz Felipe Scolari no comando da seleção portuguesa, após 5 anos. Felipão defenderá a equipe inglesa Chelsea, a partir de julho. Aliás, a campanha de Portugal acabou decepcionando. Mesmo com boas atuações do atacante Cristiano Ronaldo (apontado como melhor jogador da atualidade) ao lado dos brasileiros naturalizados portugueses, Deco e Pepe, Portugal não conseguiu resistir aos alemães e se despediu precocemente nas quartas-de-final.
O mico ficou com a França, que acabou na penúltima colocação e mostrou que precisa reciclar seu elenco para poder se classificar na Copa do Mundo de 2010.
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