O sonho acabou. Depois de perder em Quito para LDU por 4 a 2, o Fluminense correu e lutou valentemente até o fim, mas não resistiu às cobranças de pênaltis, durante a decisão no Maracanã.
Após vencer por 3 a 1 no tempo normal, com gols de Thiago Neves, a equipe tricolor levou a partida para a prorrogação, que, com os jogadores nitidamente cansados, terminou sem gols, tornando a cobrança de pênaltis inevitável.
O poder da LDU ressurgiu através das mãos do goleiro Cevallos, que defendeu as cobranças de Conca, Thiago Neves e Washington e ajudou a equipe equatoriana a vencer por 3 a 1 e conquistar seu primeiro título na Libertadores. O dia 2 de julho ficará marcado como um dos mais tristes dos seus 106 anos de história.
Com o fim da partida, o silencia imperava no estádio. Festa apenas para a pequena torcida da LDU, que contava com a presença do presidente do Equador, Rafael Correa. Já para o Fluminense, muita decepção, choro e revolta.
Mesmo com a melhor campanha na competição, passando por cima de campeões da Libertadores, como Boca Juniors, São Paulo e Nacional de Medellín, o Fluminense, com a perda do título, deixou de faturar cerca de R$ 9 milhões de reais em cotas. Isto sem contar com a chance desperdiçada de disputar o Mundial de Clubes da Fifa, que acontece em dezembro, no Japão. A LDU se junta às equipes do Manchester United-ING (campeão europeu), o Pachuca-MEX (campeão da Concacaf) e o Waitakere United (campeão da Oceania). Outras três vagas (campeões da África, Ásia e Campeonato Japonês), ainda estão em jogo e serão conhecidas apenas em novembro.
Ao Tricolor resta reencontrar forças para seguir em frente a sair da lanterna do Campeonato Brasileiro, a única competição que ainda disputa na temporada.
Após vencer por 3 a 1 no tempo normal, com gols de Thiago Neves, a equipe tricolor levou a partida para a prorrogação, que, com os jogadores nitidamente cansados, terminou sem gols, tornando a cobrança de pênaltis inevitável.
O poder da LDU ressurgiu através das mãos do goleiro Cevallos, que defendeu as cobranças de Conca, Thiago Neves e Washington e ajudou a equipe equatoriana a vencer por 3 a 1 e conquistar seu primeiro título na Libertadores. O dia 2 de julho ficará marcado como um dos mais tristes dos seus 106 anos de história.
Com o fim da partida, o silencia imperava no estádio. Festa apenas para a pequena torcida da LDU, que contava com a presença do presidente do Equador, Rafael Correa. Já para o Fluminense, muita decepção, choro e revolta.
Mesmo com a melhor campanha na competição, passando por cima de campeões da Libertadores, como Boca Juniors, São Paulo e Nacional de Medellín, o Fluminense, com a perda do título, deixou de faturar cerca de R$ 9 milhões de reais em cotas. Isto sem contar com a chance desperdiçada de disputar o Mundial de Clubes da Fifa, que acontece em dezembro, no Japão. A LDU se junta às equipes do Manchester United-ING (campeão europeu), o Pachuca-MEX (campeão da Concacaf) e o Waitakere United (campeão da Oceania). Outras três vagas (campeões da África, Ásia e Campeonato Japonês), ainda estão em jogo e serão conhecidas apenas em novembro.
Ao Tricolor resta reencontrar forças para seguir em frente a sair da lanterna do Campeonato Brasileiro, a única competição que ainda disputa na temporada.
Perda de título pode antecipar saída de jogadores
Com a perda do título e sem chances de disputar o Mundial da Fifa, o Fluminense pode perder dois de seus principais jogadores: Thiago Silva e Thiago Neves. Ambos estão recebendo boas propostas da Europa.
Infeliz com a reserva, Dodô também pode estar de malas prontas para o Atlético-MG. Com o fim do sonho sul-americano, a saída do atacante de 34 anos pode ser decidida nos próximos dias.
Revolta de um lado, alegria dos outros
A linda festa que se viu no Maracanã, com direito a fogos de artifício, sinalizadores coloridos e bandeiras, se transformou em revolta por parte dos tricolores. Na saída dos jogadores, a torcida não poupou críticas a Renato Gaúcho e Ygor.
Outro muito criticado foi o árbitro argentino Hector Baldassi, que deixou a catimba equatoriana deitar e rolar, principalmente com o goleiro Cevallos, além de não punir as faltas duras da LDU, economizar nos cartões amarelos e marcar impedimento numa jogada legal de Cícero. Mas a principal reclamação foi com o pênalti claro em Washington, derrubado por Ambrossi na área ainda no primeiro tempo.Muito emocionado, o presidente Fluminense, Roberto Horcades, não poupou agressividade ao árbitro Hector Baldassi. “Não era isso, não é isso e não deveria ser isso. O Fluminense tem uma história de não reclamar de árbitros. Agora, um argentino moleque e safado não pode vir aqui e fazer o que fez. Eu sou um membro do Comitê da Fifa, e esse cara não apita mais nenhum jogo. No mínimo ele nunca mais entra em campo junto com o Fluminense”, garantiu o dirigente.
Já para os outros torcedores cariocas, a derrota do tricolor é motivo de alegria. No Orkut, há muitas piadinhas espalhadas nas comunidades dos rivais. Resta aos tricolores aguardar o terremoto passar e dar a sua resposta. Afinal, neste mesmo ano, os botafoguenses, vice-campões no Carioca, os vascaínos desclassificados na Copa do Brasil com Edmundo perdendo pênalti e os flamenguistas atacados por Cabañas e derrotados pelo América-MEX na Libertadores, também já foram alvo de gozações.
Com a perda do título e sem chances de disputar o Mundial da Fifa, o Fluminense pode perder dois de seus principais jogadores: Thiago Silva e Thiago Neves. Ambos estão recebendo boas propostas da Europa.
Infeliz com a reserva, Dodô também pode estar de malas prontas para o Atlético-MG. Com o fim do sonho sul-americano, a saída do atacante de 34 anos pode ser decidida nos próximos dias.
Revolta de um lado, alegria dos outros
A linda festa que se viu no Maracanã, com direito a fogos de artifício, sinalizadores coloridos e bandeiras, se transformou em revolta por parte dos tricolores. Na saída dos jogadores, a torcida não poupou críticas a Renato Gaúcho e Ygor.
Outro muito criticado foi o árbitro argentino Hector Baldassi, que deixou a catimba equatoriana deitar e rolar, principalmente com o goleiro Cevallos, além de não punir as faltas duras da LDU, economizar nos cartões amarelos e marcar impedimento numa jogada legal de Cícero. Mas a principal reclamação foi com o pênalti claro em Washington, derrubado por Ambrossi na área ainda no primeiro tempo.Muito emocionado, o presidente Fluminense, Roberto Horcades, não poupou agressividade ao árbitro Hector Baldassi. “Não era isso, não é isso e não deveria ser isso. O Fluminense tem uma história de não reclamar de árbitros. Agora, um argentino moleque e safado não pode vir aqui e fazer o que fez. Eu sou um membro do Comitê da Fifa, e esse cara não apita mais nenhum jogo. No mínimo ele nunca mais entra em campo junto com o Fluminense”, garantiu o dirigente.
Já para os outros torcedores cariocas, a derrota do tricolor é motivo de alegria. No Orkut, há muitas piadinhas espalhadas nas comunidades dos rivais. Resta aos tricolores aguardar o terremoto passar e dar a sua resposta. Afinal, neste mesmo ano, os botafoguenses, vice-campões no Carioca, os vascaínos desclassificados na Copa do Brasil com Edmundo perdendo pênalti e os flamenguistas atacados por Cabañas e derrotados pelo América-MEX na Libertadores, também já foram alvo de gozações.
Um comentário:
Só tira onda quem pode!
Eu tenho ....vc não tem!!!! LIbertadores!!! Uhuuu LDU!!!!
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